2017-09-27

023. Cozinhando com o Coração

A Ciência da Meditação e a Consciência de Si
Vegetarianismo, veganismo e a revolução do altruísmo.
RECEITAS DA SEMANA: Vegetais ao forno com queijo e nozes, Arroz basmati com açafrão, Hambúrguer de lentilha, Caldo verde,  trufa de batata doce.


1. Vegetais ao forno com queijo e nozes

Rendimento: 6 porções

Ingredientes:
2 abobrinhas italianas
2 berinjelas
3 tomates maduros sem sementes
2 dentes de alho amassados 
1 cebola picada
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
1 xícara de queijo minas padrão
150g de queijo minas frescal cortado em cubinhos
4 colheres (sopa) de azeite
4 colheres (sopa) de nozes moídas

2017-09-19

A oração do Pai Nosso em aramaico

Oração do Pai Nosso, gravada em pedra de mármore no Monte das Oliveiras,
na Igreja do Pai Nosso em Jerusalém.
Recebemos na quinta-feira, 14.09.17, em nosso Grupo de Estudos a visita do Jñāna Dāta Francisco Barreto, idealizador do projeto da Universidade do Coração, que, antes do almoço de confraternização, fez a consagração dos alimentos com a oração do Pai Nosso em aramaico, idioma utilizado por Jesus. Esta oração (traduzida aqui) está gravada em uma pedra de mármore branco na Igreja do Pai Nosso, no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, na Palestina.

2017-09-17

022. Cozinhando com o Coração


A Ciência da Meditação e a Consciência de Si
Hum... será?  Para saber mais clique aqui.
RECEITAS DA SEMANA: Feijão branco com legumes, Sopa de alho-poró, Tabule de couve flor, Croquete assado de milho, Maçã caramelizada crocante


1. Feijão branco com legumes (vegano)

Rendimento: 6 porções

Ingredientes:

Feijão branco
1 colher (sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de feijão branco (de molho na água por 8 horas)
3 xícaras (chá) de caldo de legumes (ver dicas)
1 ramo de alecrim fresco
1 dente de alho
½ xícara (chá) de cenoura em cubinhos
½ xícara (chá) de salsão em cubinhos
½ xícara (chá) de erva doce (funcho) em cubinhos
½ colher (chá) de sal
2 folhas de louro fresco ou seco

2017-09-08

O Mundo dos Sonhos e as Três Dívidas


O vídeo acima faz referência a minha intenção e compromisso, desde a infância, de quitar antigos débitos, por meio do enfrentamento e superação dos meus próprios demônios interiores, os quais impedem o aprimoramento na arte e na ciência da Meditação, herdada dos grandes sábios, e que tem o poder de nos colocar em sintonia com o sagrado.

O Ṛgveda (8.32.16; 6.61.1) menciona três débitos (Ṛṇa trayi) que todos temos o dever de pagar durante o decorrer de nossas vidas. Estes débitos, que todo ser humano herda ao nascer, aparecem melhor detalhados no Yajurveda (Taittiriya Samhita:VI.3. 10. 5), descritos como:
(1) Deva ṛṇa, o débito com a esfera das deidades das quais herdamos a nossa própria identidade espiritual;
(2) Ṛṣi ṛṇa, o débito com os sacerdotes, gurus, sábios e santos que nos deixaram como herança cultural o conhecimento espiritual; e
(3) Pitru ṛṇa,o débito com os nossos ancestrais, que possibilitaram o nosso nascimento neste mundo. 
Tais obrigações encontram a sua justificativa na lei do karma. O primeiro débito é quitado por meio do serviço desinteressado a toda humanidade e do atendimento e respeito às Escrituras Sagradas; o segundo, por meio da reverência aos grandes santos, tornando-nos exemplos vivos das suas doutrinas e, o terceiro, prestando tributos aos nossos ancestrais (ritos funerários e homenagens), mostrando consideração pelos nossos familiares e respeito pelos seus valores morais e éticos. Daí o sentido e significado destas três "dívidas".

Rio de Janeiro, 08.09.17.
(Atualizado em 13.03.18)

2017-09-07

A Bhagavad Gītā como o Modelo Pedagógico da Ciência da Meditação

“Há dois pássaros, dois bons amigos, que habitam a mesma árvore do Ser.
Um se alimenta dos frutos desta árvore; o outro apenas observa em silêncio.”
(Ṛigveda 1.164.20 e Muṇḍaka Upaniṣad 3.3.1)
O discurso de Krishna na Bhagavad Gītā contém, desenvolvidas de forma assistemática e respeitando a psicologia e o estado de confusão e dúvida de Arjuna, a Arte e a Ciência da Meditação, simbolizadas na metáfora dos dois pássaros, descrita no Ṛigveda (1.164.20): 
Dois pássaros com belas asas, companheiros inseparáveis, encontraram refúgio e abrigo na mesma árvore. Um deles se alimenta dos doces frutos da figueira; o outro, sem se alimentar, apenas observa... 
As práticas de meditação desenvolvem-se a partir desta metáfora do "pássaro testemunha" (veja aqui um vídeo ilustrativo  do vedanta). A árvore representa o nosso corpo, enquanto os dois pássaros, referem-se à nossa dupla natureza, material e espiritual: de um lado, temos a materialidade da mente emocional, racional e lógica, que constitui o nosso consciente, subconsciente e inconsciente (Jīva); de outro, a imaterialidade da consciência universal (Ātman) que anima o corpo, representada pelo coração espiritual. De um lado, inconstante, imperfeito e finito, o ser corpóreo (natureza humana) permanece em movimento, experimentando de todas as coisas. De outro lado, contudo, estático, perfeito e infinito, o Ser (nossa natureza sagrada; Espírito de Deus em nós) apenas observa e aguarda pelo reencontro – é a este processo dialógico de descoberta e unificação da alma (Jīva, o ser) com o Espírito (Ātman, o Ser) que se chama de meditação. 

2017-09-04

021. Cozinhando com o Coração

A Ciência da Meditação e a Consciência de Si
Vegetarianos são eco espiritualistas.
RECEITAS DA SEMANA: Manouche de zatar, Sopa de rúcula, Batata e ervilha, Salada de lentilhas com alho poró e tomate cereja, Risoto de aspargos, Bolo integral de banana com abacaxi.


1. Manouche de zatar (vegana)

Rendimento: 4 a 6 manouches de tamanho médio

Ingredientes:

Massa
½ kg de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento biológico seco dissolvido em água ou 15 g
1 xícara (chá) de água filtrada
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de açúcar

Cobertura
150mL de azeite
100 g de zatar