O Natal simboliza a compreensão de que o coração materno do judaísmo e do seu filho, o cristianismo universal, é um só. Simboliza também a Boa Nova, presente nas diferentes culturas, de que o sagrado está presente em nosso coração, conforme expressa a saudação do Yoga:
O Sagrado Coração em mim saúda o Sagrado Coração em você: namastê!
O Natal é um convite, sobretudo, à reflexão de que não necessitamos de datas especiais para lembrar de alguém que merece a nossa gratidão, ou carece do nosso auxílio e cuidado. A tradicional troca de presentes que acontece nesta data, entretanto, termina por ofuscar esta verdadeira celebração do sagrado (veja aqui). E é por isso que está se iniciando um movimento para se estabelecer o dia vinte e cinco de todos os meses como uma preparação para a celebração maior de Ação de Graças, representada pelo Natal. Deste modo, mensalmente, agradeceremos por tudo, do fundo do coração, ofertando um poema, uma música, um monólogo, uma oração, ou um solilóquio com o Espírito de Deus em nosso coração (veja aqui).